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ANTES DE COMEÇAR A PRODUZIR
Quando vamos
escrever um texto e não estamos acostumados a redigir, o melhor é que não coloquemos nossas ideias
direto na folha definitiva, pois isso pode gerar uma redação desorganizada.
Portanto, antes de começar a produzir, analise alguns pontos chaves para que nem você, nem o leitor fiquem confusos.
Observe o tema proposto: o que você sabe sobre esse assunto, o que você leu a respeito? Coloque no papel.
De acordo com seu conhecimento, você é contra ou a favor do tema sugerido? Defina-se e defenda seu enfoque. Portanto, fique atento se a ideia do início é sustentada até o final.
Após escolher o ponto de vista, determine o objetivo de seu texto: esclarecer, impactar, alertar,
Em seguida, estabeleça a ideia principal que virá no primeiro parágrafo. Então, selecione os argumentos que irão sustentá-la no decorrer do escrito. Este contexto deve apresentar fatos, causas e consequências que permeiam o assunto em questão.
Por fim, não se esqueça de concluir! A conclusão deve retomar o ponto de vista e apresentar uma solução ou uma sugestão a respeito do problema que foi apresentado.
Veja um exemplo:
Tema proposto: Meio ambiente
Conhecimento sobre o assunto: Aprendi o que é efeito estufa e li uma reportagem sobre as sequelas ocasionadas pelo aumento de temperatura.
Ponto de vista: Contra o efeito estufa.
Objetivo: alertar os leitores sobre as implicações desastrosas do aumento da temperatura.
Argumentos: causas: emissão de gases poluentes, desmatamento; consequências: derretimento das geleiras, desequilíbrio, migrações.
Conclusão: apontar possíveis soluções para amenizar o problema.
Com tudo organizado, a produção será realizada com muito mais facilidade!
Portanto, antes de começar a produzir, analise alguns pontos chaves para que nem você, nem o leitor fiquem confusos.
Observe o tema proposto: o que você sabe sobre esse assunto, o que você leu a respeito? Coloque no papel.
De acordo com seu conhecimento, você é contra ou a favor do tema sugerido? Defina-se e defenda seu enfoque. Portanto, fique atento se a ideia do início é sustentada até o final.
Após escolher o ponto de vista, determine o objetivo de seu texto: esclarecer, impactar, alertar,
Em seguida, estabeleça a ideia principal que virá no primeiro parágrafo. Então, selecione os argumentos que irão sustentá-la no decorrer do escrito. Este contexto deve apresentar fatos, causas e consequências que permeiam o assunto em questão.
Por fim, não se esqueça de concluir! A conclusão deve retomar o ponto de vista e apresentar uma solução ou uma sugestão a respeito do problema que foi apresentado.
Veja um exemplo:
Tema proposto: Meio ambiente
Conhecimento sobre o assunto: Aprendi o que é efeito estufa e li uma reportagem sobre as sequelas ocasionadas pelo aumento de temperatura.
Ponto de vista: Contra o efeito estufa.
Objetivo: alertar os leitores sobre as implicações desastrosas do aumento da temperatura.
Argumentos: causas: emissão de gases poluentes, desmatamento; consequências: derretimento das geleiras, desequilíbrio, migrações.
Conclusão: apontar possíveis soluções para amenizar o problema.
Com tudo organizado, a produção será realizada com muito mais facilidade!
A CLAREZA DE UM TEXTO
Você já fez alguma redação em que o
comentário do corretor foi: Falta clareza das ideias, texto confuso, falta de
coesão, parágrafo confuso?
É muito ruim quando lemos algo e não entendemos com exatidão o que aquele escritor quis dizer. Os argumentos se emendam uns nos outros, uma nova ideia surge a cada vírgula e em um mesmo período, o parágrafo parece não ter mais fim!
Uma redação é clara quando há transmissão do conteúdo ao interlocutor de maneira que este compreenda a mensagem. Logo, redações mais concisas, ou seja, objetivas, tendem a possuir mais clareza.
Se você tem dificuldade em estruturar bem seus pensamentos, utilize um rascunho. Leia sobre o assunto e busque na memória o conhecimento que já tem sobre ele. Então, reflita sobre o que vai escrever e como vai fazê-lo. Para isso, delimite o tema geral em um específico como, por exemplo: Tema geral: Amazônia, Tema específico: Manifesto Amazônia para sempre.
Quando você restringe o tema, restringe também o que vai escrever. Não que o texto deva ficar pequeno, mas sim objetivo, a fim de que seja desenvolvido plenamente. O escritor também deve ficar atento ao número mínimo de 15 linhas e máximo de 30 ou 35 (dependerá do processo seletivo).
É muito ruim quando lemos algo e não entendemos com exatidão o que aquele escritor quis dizer. Os argumentos se emendam uns nos outros, uma nova ideia surge a cada vírgula e em um mesmo período, o parágrafo parece não ter mais fim!
Uma redação é clara quando há transmissão do conteúdo ao interlocutor de maneira que este compreenda a mensagem. Logo, redações mais concisas, ou seja, objetivas, tendem a possuir mais clareza.
Se você tem dificuldade em estruturar bem seus pensamentos, utilize um rascunho. Leia sobre o assunto e busque na memória o conhecimento que já tem sobre ele. Então, reflita sobre o que vai escrever e como vai fazê-lo. Para isso, delimite o tema geral em um específico como, por exemplo: Tema geral: Amazônia, Tema específico: Manifesto Amazônia para sempre.
Quando você restringe o tema, restringe também o que vai escrever. Não que o texto deva ficar pequeno, mas sim objetivo, a fim de que seja desenvolvido plenamente. O escritor também deve ficar atento ao número mínimo de 15 linhas e máximo de 30 ou 35 (dependerá do processo seletivo).
O rascunho é muito importante, pois
nele os erros poderão ser corrigidos antes de serem passados para a folha de
redação definitiva. Quanto à clareza, tente cumprir com os seguintes aspectos:
a) Faça frases curtas, pois períodos longos geralmente ficam confusos.
b) Não tente parecer mais culto, empregando palavras que desconhece, pois correrá o risco de errar quanto ao significado. Portanto, use palavras simples e precisas.
c) Tenha cuidado com a ambiguidade, que é quando uma oração pode ter mais de um sentido: Peguei as chaves da Ana. (peguei as chaves que estavam com Ana ou as chaves que pertenciam a Ana?)
d) Coesão: As partes devem estar interligadas, ou seja, relacionadas. Não comece falando de alguma coisa e parta para outra, sempre termine a ideia inicial sem delongas. Frases com muitas vírgulas são indício de falta de coesão. Outra questão é não tentar passar as ideias de acordo com o que vão aparecendo em sua mente, pois o fluxo mental é intenso. Na hora de escrever, concentre-se e sempre leia cada parágrafo que acabou de redigir para verificar se está claro!
a) Faça frases curtas, pois períodos longos geralmente ficam confusos.
b) Não tente parecer mais culto, empregando palavras que desconhece, pois correrá o risco de errar quanto ao significado. Portanto, use palavras simples e precisas.
c) Tenha cuidado com a ambiguidade, que é quando uma oração pode ter mais de um sentido: Peguei as chaves da Ana. (peguei as chaves que estavam com Ana ou as chaves que pertenciam a Ana?)
d) Coesão: As partes devem estar interligadas, ou seja, relacionadas. Não comece falando de alguma coisa e parta para outra, sempre termine a ideia inicial sem delongas. Frases com muitas vírgulas são indício de falta de coesão. Outra questão é não tentar passar as ideias de acordo com o que vão aparecendo em sua mente, pois o fluxo mental é intenso. Na hora de escrever, concentre-se e sempre leia cada parágrafo que acabou de redigir para verificar se está claro!
RELEITURA, VOCÊ COMO OUTRA PESSOA!
Poucos são os que
releem seus textos e ao deixarem de fazer isso perdem credibilidade junto ao público leitor e, muitas
vezes, pontos, no caso do processo seletivo.
Isso ocorre porque é no momento da releitura que o escritor analisa seu texto e o avalia de acordo com seus critérios e sua individualidade cultural.
Para que o processo de reler sua produção se torne mais agradável, imagine a seguinte situação: Você é outra pessoa, um leitor que um dia estava passando perto de uma banca e comprou uma revista ou jornal que continha seu texto.
A partir desse momento, você deve pensar: Será que leria meu texto se o visse em um jornal? Será que meu título e tema estão chamando a atenção? Será que os parágrafos estão compreensíveis? Fui claro e objetivo?
Se tivesse feito a releitura, provavelmente você não se preocuparia tanto, pois teria noção de como ficou o todo textual!
Quando reler seu texto, coloque-se na condição daquele leitor acima e acrescente o fato de que ele não saiba nada sobre o assunto tratado. Dessa forma, todas as informações devem estar esclarecidas, a linguagem clara, os termos simples. Tudo para que o interlocutor entenda claramente o que você quis dizer.
Além disso, você se preocupará se os períodos estão muitos extensos, se faltam vírgulas, pontos finais e se as palavras foram usadas corretamente! É melhor empregar termos mais habituais do que tentar colocar “palavras difíceis”, com a intenção de parecer erudito! Também é muito comum em redações, ideias expostas da mesma maneira que surgem na mente, ou seja, os argumentos aparecem uns emendados aos outros, sem se preocupar com a pontuação. Então, quando muito em meio às vírgulas, surgem aqueles parágrafos enormes e confusos!
Além disso, é na condição de destinatário que o emissor percebe o uso da oralidade no texto: gírias, jargões, expressões absolutistas (atualmente, hoje em dia, nos dias de hoje).
Uma dica é fazer rascunho, pois enquanto você faz a releitura, faz também as correções necessárias!
Se não te atrapalhar, sempre que escrever um parágrafo volte nele e veja se um leitor entenderia o que registrou naquele trecho!
Quer melhorar sua escrita e sua nota? Posicione-se como interlocutor! Quando você se coloca no papel de leitor, sai da condição de escritor e tem olhos mais críticos a respeito do que escreveu!
Isso ocorre porque é no momento da releitura que o escritor analisa seu texto e o avalia de acordo com seus critérios e sua individualidade cultural.
Para que o processo de reler sua produção se torne mais agradável, imagine a seguinte situação: Você é outra pessoa, um leitor que um dia estava passando perto de uma banca e comprou uma revista ou jornal que continha seu texto.
A partir desse momento, você deve pensar: Será que leria meu texto se o visse em um jornal? Será que meu título e tema estão chamando a atenção? Será que os parágrafos estão compreensíveis? Fui claro e objetivo?
Se tivesse feito a releitura, provavelmente você não se preocuparia tanto, pois teria noção de como ficou o todo textual!
Quando reler seu texto, coloque-se na condição daquele leitor acima e acrescente o fato de que ele não saiba nada sobre o assunto tratado. Dessa forma, todas as informações devem estar esclarecidas, a linguagem clara, os termos simples. Tudo para que o interlocutor entenda claramente o que você quis dizer.
Além disso, você se preocupará se os períodos estão muitos extensos, se faltam vírgulas, pontos finais e se as palavras foram usadas corretamente! É melhor empregar termos mais habituais do que tentar colocar “palavras difíceis”, com a intenção de parecer erudito! Também é muito comum em redações, ideias expostas da mesma maneira que surgem na mente, ou seja, os argumentos aparecem uns emendados aos outros, sem se preocupar com a pontuação. Então, quando muito em meio às vírgulas, surgem aqueles parágrafos enormes e confusos!
Além disso, é na condição de destinatário que o emissor percebe o uso da oralidade no texto: gírias, jargões, expressões absolutistas (atualmente, hoje em dia, nos dias de hoje).
Uma dica é fazer rascunho, pois enquanto você faz a releitura, faz também as correções necessárias!
Se não te atrapalhar, sempre que escrever um parágrafo volte nele e veja se um leitor entenderia o que registrou naquele trecho!
Quer melhorar sua escrita e sua nota? Posicione-se como interlocutor! Quando você se coloca no papel de leitor, sai da condição de escritor e tem olhos mais críticos a respeito do que escreveu!
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